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segunda-feira, 30 de junho de 2014
124ª PLENA indica debate sobre suspensão da greve nacional
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sexta-feira, 27 de junho de 2014
MEC convida SINASEFE para se reunirem
"O SINASEFE se reunirá na próxima terça-feira (01), às 15 horas, com o Ministério da Educação (MEC), para tratar da nossa pauta de reivindicações da greve. Este será o primeiro encontro entre o MEC e o nosso Sindicato desde que o movimento paredista foi deflagrado, em 21 de abril.
O convite foi recebido na tarde desta sexta-feira (27), no ofício nº 579/2014, da Secretaia Executiva da pasta."
Após 68 dias de greve, MEC convida SINASEFE para reunião, confira em nosso site: www.goo.gl/x6M2rO
Atividade de Greve - 30 de junho (2)
Pessoal,
Foi aprovada na assembleia do dia 18/06 uma atividade que busca dar visibilidade à nossa greve e angariar apoio da população. Essa atividade ocorrerá na próxima 2ª feira no final da tarde, entre 16 e 18 horas, e consistirá da presença de pequenos grupos de servidores, pais e alunos em locais de grande movimento de pessoas (bocas de metro, saída das barcas, etc) portando uma faixa pedindo apoio à nossa luta e também distribuindo uma carta às pessoas falando de nossas reivindicações.
Quem quiser e puder participar, segue abaixo a lista de locais já confirmados e a forma de contato com cada responsável. É só escolher o melhor local para você e entrar em contato.
Vamos à luta!!!
Coordenação: Prof. João Braga Arêas (jbareas@gmail.com ou 98111-2076)
Central: Shirley, Eduardo, Selmo, Pedro e Luciana Zanetti
Cinelândia: Elisa (elisaguimaraes@ig.com.br), Beth, Germano, Miguel, Aline e Mosca (987104430)
Caxias – Praça do Pacificador: Leandro, Michelle, Júlio Paixão, Willian Neto (aluno campus Caxias)
Praça XV – Saída das Barcas: Luciene Stumbo, Tatiane Avellar, Denise e Guilherme
Saens Peña: Priscila, Arthur, Raquel, Bernardo (aluno do Engenho Novo), Daniel, Eduardo, Cristiano, Rodrigo, Glória, Rosiane, Rafael Maia, Eduardo
Largo do Machado: João Arêas ; jbareas@gmail.com), Wagner, Luisa, Miguel, Cecília Marafelli, Mosca, Tatiana
Copacabana – Fan Fest: Carmen, Vinícius (aluno SC3), Bárbara, Clarissa, Alexandre Samis, Rafael
Maracanã (Metro): Eduardo, Marli Azevedo, Thiago e Nélia
Niterói: Alexandre, Adão, Valéria Peçanha (vallpecanha@gmail.com), Natália, Araújo, Rosângela, Anderson, Renata
Foi aprovada na assembleia do dia 18/06 uma atividade que busca dar visibilidade à nossa greve e angariar apoio da população. Essa atividade ocorrerá na próxima 2ª feira no final da tarde, entre 16 e 18 horas, e consistirá da presença de pequenos grupos de servidores, pais e alunos em locais de grande movimento de pessoas (bocas de metro, saída das barcas, etc) portando uma faixa pedindo apoio à nossa luta e também distribuindo uma carta às pessoas falando de nossas reivindicações.
Quem quiser e puder participar, segue abaixo a lista de locais já confirmados e a forma de contato com cada responsável. É só escolher o melhor local para você e entrar em contato.
Vamos à luta!!!
Coordenação: Prof. João Braga Arêas (jbareas@gmail.com ou 98111-2076)
Central: Shirley, Eduardo, Selmo, Pedro e Luciana Zanetti
Cinelândia: Elisa (elisaguimaraes@ig.com.br), Beth, Germano, Miguel, Aline e Mosca (987104430)
Caxias – Praça do Pacificador: Leandro, Michelle, Júlio Paixão, Willian Neto (aluno campus Caxias)
Praça XV – Saída das Barcas: Luciene Stumbo, Tatiane Avellar, Denise e Guilherme
Saens Peña: Priscila, Arthur, Raquel, Bernardo (aluno do Engenho Novo), Daniel, Eduardo, Cristiano, Rodrigo, Glória, Rosiane, Rafael Maia, Eduardo
Largo do Machado: João Arêas ; jbareas@gmail.com), Wagner, Luisa, Miguel, Cecília Marafelli, Mosca, Tatiana
Copacabana – Fan Fest: Carmen, Vinícius (aluno SC3), Bárbara, Clarissa, Alexandre Samis, Rafael
Maracanã (Metro): Eduardo, Marli Azevedo, Thiago e Nélia
Niterói: Alexandre, Adão, Valéria Peçanha (vallpecanha@gmail.com), Natália, Araújo, Rosângela, Anderson, Renata
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Manter a greve para forçar as negociações, decide assembleia do Pedro II
Servidores
avaliam que foi correto manter a greve e que nova decisão do STJ expõe a
intransigência do governo em negociar e reforça necessidade de pressão
sobre Dilma
IMPRENSA SINDSCOPE
Manter a greve nesse momento é fundamental para pressionar o governo Dilma Rousseff (PT) a abrir processo de negociação real com a categoria. Foi o que avaliaram os servidores do Colégio Pedro II que participaram da assembleia geral, realizada nesta quinta-feira (26), no Teatro Mário Lago, em São Cristóvão. A continuidade da greve foi aprovada sem votos contra e com algumas abstenções.
A assembleia elegeu os delegados à plenária nacional convocada pelo Sinasefe para o final de semana, em Brasília, na qual o quadro atual do movimento será avaliado. Os servidores apontaram ainda a necessidade de dar mais visibilidade para o movimento e realizar um ato nacional na capital federal, de preferência entre os dias 8 e 10 de julho.
A manutenção da paralisação também foi defendida para pressionar a Reitoria a abrir negociações efetivas em torno da pauta interna de reivindicações, que inclui pontos como as condições de trabalho no Tijuca I e Humaitá I, a jornada de 30 horas para os técnico-administrativos, a distribuição da carga horária para docentes, gestão democrática e autonomia financeira dos campi escolares. Foi solicitada uma audiência com o reitor, Oscar Halac, para tratar destes e outros temas listados.
O debate na assembleia foi marcado pela reviravolta na decisão judicial do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O tribunal que havia deferido liminar a favor do governo e contra as entidades nacionais das categorias em greve (Sinasefe, Fasubra e Condsef/Cultura), ameaçando multá-las caso as paralisações não fossem encerradas, redefiniu a decisão: agora, determina que o governo federal apresente proposta concreta de negociação com os servidores até a segunda-feira (30), sob pena de tornar nula a liminar anterior contrária à greve.
Nos discursos, houve consenso de que foi correto manter a greve e seguir pressionando a presidente Dilma a negociar. A nova posição do STJ na prática reconhece o que foi o principal fator que levou ao início da greve no dia 17 de maio: a intransigência do governo em negociar com os trabalhadores. Os servidores aprovaram cobrar do reitor que a nova decisão do STJ seja publicada no site da instituição, já que a Reitoria fez isso com relação à liminar contrária à greve.
A assembleia votou que qualquer decisão com relação a eventual recuo da greve deverá ser tomada de modo coletivo, a partir das avaliações e indicativos das plenárias nacionais da categoria. A definição da data da próxima assembleia foi delegada ao Comando Local de Greve, que se reúne na próxima terça-feira (1º), a partir das 9 horas, no sindicato.
Também foi destacada a importância de participar da possível caravana a Brasília e dos atos e atividades da greve. Na segunda-feira (30), grupos de servidores do Colégio Pedro II vão às ruas em pelo menos nove pontos distintos do Rio expor à população os motivos da greve e buscar apoio à campanha "Negocia, Dilma". Faixas neste sentido vão ser confeccionadas e a população será convidada a tirar fotos ao lado dela para compartilhar nas redes sociais.
IMPRENSA SINDSCOPE
Manter a greve nesse momento é fundamental para pressionar o governo Dilma Rousseff (PT) a abrir processo de negociação real com a categoria. Foi o que avaliaram os servidores do Colégio Pedro II que participaram da assembleia geral, realizada nesta quinta-feira (26), no Teatro Mário Lago, em São Cristóvão. A continuidade da greve foi aprovada sem votos contra e com algumas abstenções.
A assembleia elegeu os delegados à plenária nacional convocada pelo Sinasefe para o final de semana, em Brasília, na qual o quadro atual do movimento será avaliado. Os servidores apontaram ainda a necessidade de dar mais visibilidade para o movimento e realizar um ato nacional na capital federal, de preferência entre os dias 8 e 10 de julho.
A manutenção da paralisação também foi defendida para pressionar a Reitoria a abrir negociações efetivas em torno da pauta interna de reivindicações, que inclui pontos como as condições de trabalho no Tijuca I e Humaitá I, a jornada de 30 horas para os técnico-administrativos, a distribuição da carga horária para docentes, gestão democrática e autonomia financeira dos campi escolares. Foi solicitada uma audiência com o reitor, Oscar Halac, para tratar destes e outros temas listados.
O debate na assembleia foi marcado pela reviravolta na decisão judicial do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O tribunal que havia deferido liminar a favor do governo e contra as entidades nacionais das categorias em greve (Sinasefe, Fasubra e Condsef/Cultura), ameaçando multá-las caso as paralisações não fossem encerradas, redefiniu a decisão: agora, determina que o governo federal apresente proposta concreta de negociação com os servidores até a segunda-feira (30), sob pena de tornar nula a liminar anterior contrária à greve.
Nos discursos, houve consenso de que foi correto manter a greve e seguir pressionando a presidente Dilma a negociar. A nova posição do STJ na prática reconhece o que foi o principal fator que levou ao início da greve no dia 17 de maio: a intransigência do governo em negociar com os trabalhadores. Os servidores aprovaram cobrar do reitor que a nova decisão do STJ seja publicada no site da instituição, já que a Reitoria fez isso com relação à liminar contrária à greve.
A assembleia votou que qualquer decisão com relação a eventual recuo da greve deverá ser tomada de modo coletivo, a partir das avaliações e indicativos das plenárias nacionais da categoria. A definição da data da próxima assembleia foi delegada ao Comando Local de Greve, que se reúne na próxima terça-feira (1º), a partir das 9 horas, no sindicato.
Também foi destacada a importância de participar da possível caravana a Brasília e dos atos e atividades da greve. Na segunda-feira (30), grupos de servidores do Colégio Pedro II vão às ruas em pelo menos nove pontos distintos do Rio expor à população os motivos da greve e buscar apoio à campanha "Negocia, Dilma". Faixas neste sentido vão ser confeccionadas e a população será convidada a tirar fotos ao lado dela para compartilhar nas redes sociais.
Governo é obrigado a negociar com greves dos SPF
Apesar
da judicialização das greves dos Servidores(as) Públicos Federais por
parte do governo, baseando-se em acordo assinado em 2012 e que vem sendo
sistematicamente descumprido, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), que
inicialmente expediu liminares de abusividade dos movimentos
paredistas, acolheu os embargos das entidades classistas e está
indicando a necessidade de abertura de negociação entre governo e
entidades dos trabalhadores(as).
Leia mais em: http://sinasefe.org.br/v3/
terça-feira, 17 de junho de 2014
Greve do SINASEFE incomoda e MEC ataca o Direito de Greve
Estamos
há 58 dias em greve, com uma pauta que inclui a defesa e ampliação de
importantes direitos dos trabalhadores, sendo que desde ontem a nossa
luta ganha um novo e importante ponto de pauta: a defesa do direito
constitucional de greve! O SINASEFE recebeu no dia 16 de junho de 2014
uma liminar expedida pelo Superior Tribunal de Justiça que declarou de forma injusta a ilegalidade e abusividade do movimento paredista.
O documento se baseia em uma série de inverdades (que o MEC reproduz em seu site),
tendo como fundamento principal a vigência de um acordo assinado em
2012 por uma entidade (Proifes) que não nos representa, e que,
inclusive, a própria justiça nega a sua representatividade. Vale
ressaltar que esse acordo não foi assinado por Andes-SN e SINASEFE por
representar um óbvio retrocesso a carreira docente, e portanto não há
descumprimento de nenhum acordo.
No entanto, em vez de reconhecer a
relevância do nosso trabalho e da nossa luta por uma educação pública,
gratuita, laica e sobretudo de qualidade para os nossos estudantes,
negociando nossa pauta de reivindicações, o governo prefere atacar nossa
greve ferindo os direitos constitucionais de greve e de autonomia das
nossas instituições.
Esse ataque demonstra explicitamente a
força do nosso movimento, que atinge mais de 160 campi da rede federal,
mobilizando e conscientizado a comunidade acadêmica sobre o momento
político de ataque ao serviço público e seu desmonte, em um ano que o
governo tenta manter sua popularidade, abafando os movimentos sociais
com o mote da copa e quando isso não é possível, criminalizando-os, tudo
isso para garantir a reeleição de Dilma e seu projeto de Estado que não
contempla os trabalhadores.
Diante de tamanha injustiça, frente a
este ataque ao instrumento mais valioso da classe trabalhadora para
defesa dos seus direitos, o SINASEFE já acionou sua Assessoria Jurídica,
que irá impetrar recurso solicitando a revogação imediata de tal
decisão, esclarecendo os fatos elencados nesta e buscando corrigir essa
injustiça. Reiteramos que tal decisão da justiça demonstra que o governo
está realmente incomodado com nossa mobilização e que a mesma tem
significativo impacto para a sociedade. Por fim, o SINASEFE informa a
toda base que não irá se abster da defesa irrestrita do nosso direito de
greve e não será uma decisão liminar que irá calar o SINASEFE, greve é
direito, não se negocia!
domingo, 15 de junho de 2014
Confira o Informativo da Greve nº 12 de 12/06/2014
Dilma não negocia? A greve continua!
Completamos nesta quinta-feira (12/06) o 53º dia da nossa greve, mas com o governo ainda se negando a nos atender e sem nos receber desde o dia 20 de maio. São trabalhadores de mais de 160 campi em paralisação que, junto às greves da Fasubra e de outras categorias de servidores federais, vem construindoimportantes mobilizações por todo o país.
E às portas da Copa do Mundo, que se inicia hoje, podemos dizer que além das lutas com as novas “jornadas de junho”, também haverá greves durante a realização do megaevento da Fifa. E a nossa será
uma delas, uma das que serão lembradas por muitos anos à frente, quando os trabalhadores da Educação Federal de um país que tem o futebol como identidade cultural não abriram mão da luta em defesa de seus direitos e da qualidade dos serviços públicos em troca de uma política de pão e circo que o governo nos ofereceu!
Leia na íntegra em: http://www.sinasefe.org.br/v3/index.php/boletins/doc_download/1301-informativo-cng-12
terça-feira, 3 de junho de 2014
CPII - Reunião com os Responsáveis do CENII - 02/05/2014
E pra quem ainda não entendeu, suspensão do calendário NÃO significa cancelamento do ano letivo ou das provas! Significa interromper o calendário por conta da greve e retomá-lo a partir do primeiro dia de aula após o fim da greve! É o mais lógico, é claro, e muitos acham que isso é o que é feito imediatamente após a deflagração do movimento. Mas, infelizmente, não é o procedimental - e estamos lutando para que isso aconteça!
SUSPENSÃO DO CALENDÁRIO JÁ!
POR UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE E UMA REPOSIÇÃO JUSTA!
Assista o vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=FK0FZcQ7OUE&feature=youtu.be
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Dia Nacional de Luta Pela Educação
Companheiro(a)s,
Contamos com a sua presença no ATO COM PANFLETAGEM na estação do metrô de São Cristóvão (em frente ao Instituto Federal do RJ), no dia 03/06/14 às 6:00.
Sua presença é indispensável para o êxito/visibilidade do do evento.
Saudações Grevistas,
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