sábado, 31 de maio de 2014

Confira o Informativo de Greve nº 10 de 29/05/2014



Por causa da intransigência do governo em negociar, nossa greve já está em sua sexta semana. São 40 dias de muita luta, união, debates políticos e retroalimentação do movimento com todos os companheiros em defesa de nossos direitos. Defendemos que os trabalhadores da Educação Federal devem
seguir firmes na defesa de nosso objetivo: ter nossa pauta atendida.
Esta semana se iniciou com boas notícias: novas adesões e novos aliados que irão fortalecer o movimento, além de unificar essa luta que é de todos nós. Estivemos reunidos com Fasubra e Andes-SN, na segunda (26), trocando informações, buscando esforços coletivos e construindo novos horizontes para esse movimento que se fortalece dia a dia.
Os companheiros do Andes-SN, inclusive, estiveram reunidos no último final de semana (24 e 25 de maio) em uma reunião do Setor das Ifes, com aproximadamente 80% de suas bases, onde aprovaram o indicativo de greve dos docentes das Universidades Federais. A estratégia agora passa por dialogar com suas bases entre os dias 2 e 6 de junho, quando decidirão a data para deflagração de greve em nova reunião, a se
realizar no dia 7.

Veja mais em: http://sinasefe.org.br/v3/

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Quadro de Greve do SINASEFE

Confira o oitavo quadro de greve do SINASEFE divulgado pelo CNG: www.goo.gl/TQ87Tt 


Confira o oitavo quadro de greve do SINASEFE divulgado pelo CNG: www.goo.gl/TQ87Tt

Greve continua e pressão vai aumentar, decide assembleia

 
Assembleia no Colégio Pedro II reuniu quase 400 pessoas no Mário Lago e aprovou a defesa da suspensão do calendário escolar

A greve continua. Foi o que decidiram por esmagadora maioria cerca de 360 servidores do Colégio Pedro II, na assembleia realizada na manhã desta terça-feira (27), no Tetro Mário Lago, em São Cristóvão. Os trabalhadores também aprovaram as propostas levadas pelo Comando de Greve, dentre elas a intensificação da greve, com atos de rua e mais pressão sobre o governo. No primeiro dia de junho, os servidores pretendem 'receber' a presidente Dilma Rousseff (PT), que vem ao Rio participar da inauguração de uma obra. Vão cobrar a abertura efetiva das negociações.
A próxima assembleia foi marcada para o dia 5 de junho, às 9 horas, no Mário Lago. E o próximo Comando de Greve, que aconteceria nesta quarta-feira (28), adiado para a quinta (29), a partir das 9 horas no sindicato - a mudança decorreu da possível greve dos rodoviários, movimento que, por sinal, também recebeu o apoio dos servidores.
Dentre as propostas aprovadas por consenso, estão a defesa da suspensão do calendário escolar, a ratificação da defesa da unidade com os demais federais e movimentos grevistas, a busca da atuação conjunta com os movimentos sociais e nos atos que contestam as injustiças da Copa do Mundo.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Confira o Informativo da Greve nº 09 de 23/05/2014

CNG vaia Dilma e exige negociação de verdade

 
O Comando de Greve do SINASEFE arrancou da boca de Dilma, na manhã desta sexta-feira (23/05), a garantia de que vai haver negociação com a nossa greve. Em evento da Arena de Participação Social, realizado em Brasília-DF, a Presidenta foi vaiada e ouviu palavras de ordem do CNG que cobravam a abertura de negociação com os trabalhadores da Educação Federal.

Acuada com mais um vexame que ocupou os principais veículos de comunicação do país (confira
notícias: www.goo.gl/ZqPsmJ), que mesmo sendo contra nossa luta não puderam negligenciar a
ação, coube a Dilma admitir que respeitará nosso movimento para não demonstrar sua atual
intransigência: “Aqui nós todos somos democráticos. Vocês têm todo o direito de se manifestar.
Vamos negociar da melhor forma”, disse a Presidenta.
 

Leia mais em: http://sinasefe.org.br/v3/

PROPOSTAS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE GREVE APROVADAS NO COMANDO DE 20/05

PROPOSTAS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE GREVE APROVADAS NO COMANDO DE 20/05

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Reunião do Comando de Greve - 20/05/2014

Reunido hoje, 20/05, na sede do SINDSCOPE, o Comando de Greve discutiu, entre outros assuntos, a necessidade da convocação dos servidores do CPII para participarem do Ato Unificado das Categorias em Greve e em Luta que acontecerá no Centro do Rio na tarde desta 4ª feira (21/05), a  partir das 13h30m, na Praça XV.
Após o ato, haverá uma passeata até a Cinelândia e a concentração está marcada para 16h, na Alerj. Participarão da atividade as diversas categorias (profissionais da Saúde, Educação, Cultura) que estão fazendo greves ou se encontram em luta por melhores salários e condições de trabalho.

 

VENHA PARTICIPAR!!!

ATO UNIFICADO - EDUCAÇÃO, SAÚDE E EDUCAÇÃO

segunda-feira, 19 de maio de 2014

CRITÉRIOS PARA A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE GREVE

1) Não pode ser cobrada a frequência dos estudantes.
2) A participação dos professores e técnicos é voluntária.
3) Não podem ser realizadas nas salas de aula, de preferência, em espaços públicos.
4) Devem ter um caráter interdisciplinar e/ou lúdico e abordar temas contemporâneos relacionados com nosso movimento.
5) Ao término de cada atividade pedagógica devem ser realizadas atividades de mobilização (ato, passeata, panfletagem etc.).
6) Na organização dessas atividades pedagógicas podem ser procurados os companheiros do IFRJ e do INES e de outros setores em greve ou em luta (p.ex., o setor da cultura e dos técnicos das universidades federais).
7) Podem ser atividades externas (passeios, visitas, etc.).
8) Não devem ter o caráter de aulas preparatórias para vestibulares e/ou ENEM).
9) Devem ser apresentadas ao Comando de Greve ou para a Assembleia para aprovação.
10) Devem ser abertas a todos, ou seja, não pode ser exclusiva dos estudantes e dos servidores do campus onde será realizada.
11) Todos os envolvidos, estudantes e servidores devem usar os adesivos da greve.
12) No caso de simultaneidade de uma atividade pedagógica de greve e de uma atividade pública da greve (atos, passeatas, panfletagens, etc.), esta última terá prioridade.
13) No máximo, que sejam realizadas duas atividades por campus em cada semana.
14) As atividades poderão ser levadas para outros campi.
15) utilização do uniforme por parte dos estudantes.

Informativo da Greve nº 07 - 17/05/2014

Governo e entidades classistas da Educação
Federal devem se reunir nesta semana

Nos últimos dias o governo Dilma sofreu fortes questionamentos por parte dos movimentos sindical, social e estudantil. O dia 15 de maio foi marcado por mobilizações em todo o Brasil, denunciando a política de remoções, o superfaturamento de obras e as demais injustiças sociais cometidas pelos governos como “legado” da Copa da Fifa. No Brasil inteiro a pergunta foi a mesma: Copa pra quem?
Grandes atos foram realizados em São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Porto Alegre-RS e Fortaleza-CE, onde houve repressão da polícia em frente ao campus do IFCE. Bases do SINASEFE – em greve e/ou preparação para ingresso no movimento paredista – estiveram presentes em diferentes manifestações.
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O MPOG convocou os trabalhadores em greve da Fasubra para reunião no dia 19, às 17 horas, na sede do
Ministério (www.goo.gl/t1pWat). Enquanto que no dia 21 o MEC estará recebendo o Andes-SN (www.goo.gl/7WaazB). E nessa onda de “abertura de diálogos” com a s e n t i d a d e s c l a s s i s t a s d a
Educação Federal, o SINASEFE, em greve há 27 dias, também exige o seu espaço!
Protocolamos ontem, antes da confirmação da reunião com a Fasubra, um ofício no próprio MPOG (confira o documento: www.goo.gl/UASqqQ), cobrando o respeito ao prazo de resposta às nossas reivindicações dado pelos representantes do governo no dia 7, que se encerra na próxima quintafeira (22). 
Leia o Boletim na íntegra em: http://sinasefe.org.br/v3/.

Marcha dos Servidores em Brasília cobra negociação


Marcha dos Servidores Públicos Federais em Brasilia (07.05.14).
Foto: Monalisa Resende.
Marcha a Brasília cobra negociação e mostra que pressão sobre o governo pode crescer
Ato faz secretários do Planejamento e do MEC receber servidores e pedir 15 dias para ver o que pode ser ampliado na pequena 'margem de negociação'
A campanha salarial conjunta dos servidores públicos federais fez a mais forte e expressiva manifestação do ano, no dia 7 de maio, e deixou em Brasília (DF) sinais de que o movimento pode crescer e aumentar a pressão sobre a presidente Dilma Rousseff (PT), que se recusa a negociar com a categoria. 
Liderada pelos dois setores que já estão em greve nacional – os técnico-administrativos das universidades e servidores das escolas federais –, o protesto começou nas primeiras horas da manhã, com o 'trancamento' de todas as sete entradas do bloco c do Ministério do Planejamento.  
O ato levou o secretário de Relações do Trabalho da pasta, Sérgio Mendonça, e o secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Speller, a receber uma comissão formada pelas entidades sindicais nacionais dos setores paralisados – Fasubra e Sinasefe.  
Mais do que isso, levou os representantes do governo a pedir 15 dias para que pudessem conversar com os ministros sobre possíveis margens de negociação com os dois segmentos. Disseram que a margem que possuíam com relação a negociar qualquer coisa era 'mínima', mas que veriam o que pode ser ampliado. Na véspera, durante a Marcha da Educação, o ministro Henrique Paim se recusou a receber os servidores. 
Resposta oficial à pauta 
O resultado da negociação não chega a ser propriamente um avanço, mas destoa da recente resposta oficial à pauta geral do funcionalismo. Por meio de ofício, o governo respondeu que não concederá nada aos servidores federais antes de 2016 – no segundo ano, portanto, após o encerramento desta gestão.  
A resposta vai além e, embora fale em 'diálogo', descarta qualquer negociação sobre outros temas, como itens não cumpridos de acordos assinados, benefícios sociais ou a paridade salarial para os aposentados. Sobre o não reconhecimento da data-base e a fixação de uma política de reposição das perdas da inflação, o governo alega que ambas dependem da "consolidação do marco regulatório do sistema de negociação permanente". Isto é, estão submetidas à negociação coletiva, tema que o Planalto se nega a debater com os servidores e sobre o qual condiciona eventuais avanços à aprovação de projeto que restrinja o direito de greve. 
Após a reunião no Planejamento, os trabalhadores saíram em passeata pela Esplanada dos Ministérios. As avaliações são de que a marcha reuniu perto de quatro mil servidores – a quem fale em cinco mil –, a maioria da educação, mas com representações de muitos outros setores. Nitidamente superior aos dois atos nacionais anteriores e conjuntos em Brasília, o resultado da manifestação pode dar mais gás à greve nas universidades e escolas federais e impulsionar outros setores.  
A 'margem de negociação', avaliaram os servidores, dependerá da pressão e da força da greve. Foi com um movimento paredista unificado que o funcionalismo, em 2012, obrigou o governo a negociar, ceder parcialmente e conceder os 15,8% parcelados em três vezes – percentual baixo, sem dúvida. Mas bem acima do 'reajuste zero' que Dilma tentava impor à época.

ENII na Greve - Retomando nossa atividade

Greve 2014
Caros colegas,
mais uma vez precisamos entrar em grave para que o governo possa nos escutar. Com isso estamos retomando as atividades do nosso blog, para que possamos trocar informações e debater algumas questões.
Este blog não pertence a mim, embora eu o tenha criado, ele é nosso e qualquer colega que queira dividir comigo a tarefa de alimentá-lo com informações será muito bem vindo!
É só me enviar uma mensagem que adicionarei seu nome como administrador do mesmo.
Forte abraço a todos e vamos à luta!