Convocamos todos os servidores e
estudantes para um Ato Público Nacional em Defesa da Educação, que será
realizado no dia 28 de junho, com concentração às 14h na Candelária -
Centro do Rio de Janeiro.
Esse ato tem por objetivo reivindicar mais verbas para a educação pública, por isso será realizado em frente ao Banco Central.
Em 2012 foi destinado 47,19% do Orçamento da União para o pagamento
dos encargos da dívida pública e, apenas, 3,18% para a educação. Como se
vê, a política do Governo Dilma é arrocho no financiamento dos serviços
públicos e direcionar os recursos públicos para o capital financeiro.
Isso tem que mudar!
10% do PIB para financiar a educação pública já!
Veja aqui a convocação nacional.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
Boletim Especial de Greve – Nº 002 – 25 de junho de 2012
...
Leia mais em http://www.sinasefe.org.br/v3/index.php/component/docman/cat_view/85-greves/213-greve-2012/216-boletim-da-greve-do-sinasefe.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Abrace o Banco Central
Os comandos nacionais de greve do Sinasefe, Andes-SN e Fasubra vão
realizar o ato unificado da educação federal intitulado "Abrace o Banco
Central". A manifestação, para denunciar a atitude do governo de
privilegiar a dívida pública em prejuízo da educação pública em seu
Orçamento, está prevista para ocorrer na quinta-feira (28 de junho) em
todas as cidades nas quais haja uma filial do Bacen. Conclamamos a todos
os comandos locais de greve para incorporarem essa atividade em suas
ações de mobilização.
Leia mais em http://www.sinasefe.org.br/v3/.
domingo, 24 de junho de 2012
Coluna do Elio Gaspari - O Globo 24/06/2012
O triste retrato do Colégio Pedro II
Os mestres do Colégio Pedro II, joia da coroa do ensino público desde o tempo do imperador, aderiram à greve dos professores federais. Tornaram-se um exemplo do que o comissariado faz com sua rede de ensino.
Expandiram a estrutura do colégio, que hoje reúne 14 unidades. A de Realengo foi inaugurada por Lula em 2007 e reinaugurada em maio passado pelo comissário Aloizio Mercadante. O quadro docente da franquia Pedro II tem 1.179 professores. Deles, 251 são contratados temporários, boias-frias do magistério público. Se um mestre avulso vai-se embora, uma turma pode ficar sem professor de Matemática por meses. Faltam inspetores, técnicos e vigias. Depois da greve de 52 dias do ano passado, o governo prometeu um plano de carreira. Até hoje, nada.
A percentagem de temporários oscila entre 10% (Humaitá I) e 37,5% (Realengo I). Na unidade de educação infantil de Realengo I, só dois dos 14 professores são efetivos. De 17 contratados, sete foram embora. Parte do mobiliário ainda não chegou. A sala de informática tem 18 laptops sem mouse nem Internet.
Governo marqueteiro faz política de educação inaugurando e reinaugurando escolas, contratando obras, encomendando equipamentos que não chegam e prometendo 600 mil tablets inúteis. Professor, que é bom, nada.
Graças à Internet, professores de Stanford e do MIT dão cursos sem escolas. O comissariado tenta inventar escolas sem professores.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
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