terça-feira, 8 de julho de 2014

125ª PLENA: trabalhadores(as) aprovam suspensão da greve nacional em 10/07


Aconteceu no último sábado (05/07) a 125ª PLENA do SINASEFE, em Brasília-DF, o quinto fórum de nossa greve nacional deflagrada em 21 de abril. Dentre as principais deliberações do evento estão a suspensão do movimento paredista para o dia 10 de julho e a manutenção do estado de greve para acompanhamento dos processos negociais com o governo.
O debate de suspensão já havia sido remetido aos trabalhadores(as) da Rede Federal na última Plenária, pautado especialmente na avaliação da conjuntura e na correlação de forças do movimento nacional.
Com a participação de 18 Seções Sindicais, 24 delegados(as) e 13 observadores(as) (algumas seções não conseguiram passagem para a capital federal por conta do jogo da Copa da Fifa entre Argentina e Bélgica), a 125ª Plenária do SINASEFE também aprovou moções de apoio aos educadores(as) estaduais e municipais do Rio de Janeiro.

Veja mais em: http://www.sinasefe.org.br/v3/

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Reitor recebe comissão tirada no comando

Na tarde de ontem (01/07), aconteceu a audiência da comissão formada no Comando de Greve com o Reitor Professor Oscar Halac para apresentação das nossas propostas de pauta interna, aprovada em assembleia, contendo os seguintes dez pontos:

O Reitor se comprometeu a abrir a discussão sobre vários pontos. Para isso serão formados três Grupos de Trabalho (GT) para temas específicos - um para discutir distribuição de carga horária e a regulamentação do regime de DE, outro para as obras dos campi Tijuca I e Humaitá I e um terceiro para a questão da flexibilização da jornada dos TAEs. Ficou também acertada a marcação de uma audiência exclusiva para tratar da questão relativa às bibliotecas. Sobre o convênio com a FGV, o reitor afirmou nada saber ao certo já que foi uma decisão do pró-reitor.
Sobre estes e os demais pontos ficou, o reitor, de apresentar uma posição numa audiência futura, ainda não marcada. Tentaremos para a próxima semana.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Apesar de receber servidores, governo não abre negociação





As bases do SINASEFE depositaram, pela segunda vez, confiança em alguma boa vontade e sensibilidade por parte do governo, mas novamente acabaram batendo de frente contra uma postura intransigente e omissa dos representantes do MEC, do MPOG e da AGU.
Depois de mais de 70 dias em greve e sem nenhuma resposta positiva às nossas reivindicações, com nosso movimento paredista ainda por cima judicializado, uma nova conjuntura pareceu ter se estabelecido na última semana, devido as decisões do STJ em pautar que as greves da Cultura e da Fasubra necessitavam de uma proposta do governo.
Foi a partir deste ponto que, na última sexta-feira (27/06), recebemos a convocação da Secretaria Executiva do Ministério da Educação para uma reunião nesta terça (01/06), na qual estaríamos acompanhados da Fasubra e aguardávamos um aceno positivo em relação às nossas demandas.
Mas o que deveria ser um encontro para avançar nas pautas que o governo já conhece tão bem, somente serviu para ampliar a indignação e a frustração da categoria quanto ao processo negocial com nosso movimento paredista em curso.
O governo manteve a postura de reivindicar os acordos de 2012, tanto para técnico-administrativos quanto para docentes. O SINASEFE não se furtou em rebater esse argumento falacioso, reafirmando que o acordo para os professores (Termo de Acordo 01/2012) não foi assinado por nosso Sindicato, mas por uma pseudoentidade que sequer representa nossa base; enquanto que o acordo dos técnicos (Termo de Acordo 02/2012), que o SINASEFE aderiu após assinatura da Fasubra, não foi cumprido por parte do governo, inclusive com o reconhecimento na própria reunião de que o Grupo de Trabalho que garantiria a transposição dos técnico-administrativos lotados nas IFE Militares do PGPE ao PCCTAE não foi concluído.
Apesar da chance que teve e da boa vontade demonstrada por nossa entidade em abrir uma negociação efetiva, tendo acenado na última PLENA inclusive com a suspensão da greve, o governo somente reafirmou que tem uma liminar e queria com ela pautar o fim da nossa greve. E quanto a isso reafirmamos que o Direito de Greve da categoria tem que ser respeitado: não é uma liminar que vai subtraí-lo e nossa greve, apesar da tentativa do governo em fazer isso com a judicialização, continua até hoje.
Fomos à mesa debater uma saída política para avançar em nossa pauta, mas o governo não se mostrou favorável a isso e o que temos a trazer para a base é mais um "não". MEC e MPOG, respaldados pela AGU, não acenaram com nada para nós, embora que o governo tenha durante esses 72 dias de greve da nossa categoria disponibilizado pacotes de bondades para empresários, R$ 1 bilhão em isenção de impostos para a Fifa e mais de R$ 151 bilhões para o agronegócio: recursos existem, mas a Educação não é e nunca foi uma das prioridades de Dilma Rousseff – por isso que nossas greves são tão longas e tão duras!
Restou ouvir, como proposta, que poderíamos nos reunir a partir da próxima quarta-feira (09/07), em uma mesa de negociação para tratar dos itens de nossa demanda, mas sem nenhuma previsão ou cronograma de quando elas sairiam do papel e mudariam, de fato, nossas vidas dentro de nossos locais de trabalho.
Restou claro que nossa entidade foi lá cobrar do governo um avanço, uma postura que atendesse os anseios da categoria. Já a Fasubra realizou um debate focado nas liminares equivocadas do STJ, que sustam nosso direito de greve numa posição incoerente com a do próprio STF, que nos garantiu o pleno direito do exercício de greve em nosso movimento paredista de 1996.
Cabe agora as bases avaliar, nos próximos três dias, quais caminhos nosso movimento irá traçar nesse momento. Os servidores presentes na próxima Plenária Nacional do nosso Sindicato, a se realizar no próximo sábado (05/07), em Brasília-DF, definirão os rumos desta greve do SINASEFE. Nossa única certeza é a de que a luta e a resistência em defesa da Educação Pública e dos nossos direitos continua. Todos às assembleias das Seções nos dias 2, 3 e 4. Todos à 125ª PLENA.

segunda-feira, 30 de junho de 2014

124ª PLENA indica debate sobre suspensão da greve nacional

Durante os debates da 124ª PLENA do SINASEFE, realizada nos dias 28 e 29 de junho, em Brasília-DF, a partir da avaliação da conjuntura (confira aqui), os participantes decidiram remeter aos trabalhadores(as) da Rede Federal de Educação Básica e Profissional o indicativo de suspensão da greve nacional no dia 10 de julho.
Leia mais..

sexta-feira, 27 de junho de 2014

MEC convida SINASEFE para se reunirem


"O SINASEFE se reunirá na próxima terça-feira (01), às 15 horas, com o Ministério da Educação (MEC), para tratar da nossa pauta de reivindicações da greve. Este será o primeiro encontro entre o MEC e o nosso Sindicato desde que o movimento paredista foi deflagrado, em 21 de abril.
O convite foi recebido na tarde desta sexta-feira (27), no ofício nº 579/2014, da Secretaia Executiva da pasta."
Após 68 dias de greve, MEC convida SINASEFE para reunião, confira em nosso site: www.goo.gl/x6M2rO

Atividade de Greve - 30 de junho (2)

Pessoal,
Foi aprovada na assembleia do dia 18/06 uma atividade que busca dar visibilidade à nossa greve e angariar apoio da população. Essa atividade ocorrerá na próxima 2ª feira no final da tarde, entre 16 e 18 horas, e consistirá da presença de pequenos grupos de servidores, pais e alunos em locais de grande movimento de pessoas (bocas de metro, saída das barcas, etc) portando uma faixa pedindo apoio à nossa luta e também distribuindo uma carta às pessoas falando de nossas reivindicações.
Quem quiser e puder participar, segue abaixo a lista de locais já confirmados e a forma de contato com cada responsável. É só escolher o melhor local para você e entrar em contato.
Vamos à luta!!!

Coordenação: Prof. João Braga Arêas (jbareas@gmail.com ou 98111-2076)

Central: Shirley, Eduardo, Selmo, Pedro e Luciana Zanetti

Cinelândia: Elisa (elisaguimaraes@ig.com.br), Beth, Germano, Miguel, Aline e Mosca (987104430)

Caxias – Praça do Pacificador: Leandro, Michelle, Júlio Paixão, Willian Neto (aluno campus Caxias)

Praça XV – Saída das Barcas: Luciene Stumbo, Tatiane Avellar, Denise e Guilherme

Saens Peña: Priscila, Arthur, Raquel, Bernardo (aluno do Engenho Novo), Daniel, Eduardo, Cristiano, Rodrigo, Glória, Rosiane, Rafael Maia, Eduardo

Largo do Machado: João Arêas ; jbareas@gmail.com), Wagner, Luisa, Miguel, Cecília Marafelli, Mosca, Tatiana

Copacabana – Fan Fest: Carmen, Vinícius (aluno SC3), Bárbara, Clarissa, Alexandre Samis, Rafael

Maracanã (Metro): Eduardo, Marli Azevedo, Thiago e Nélia

Niterói: Alexandre, Adão, Valéria Peçanha (vallpecanha@gmail.com), Natália, Araújo, Rosângela, Anderson, Renata

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Atividade de Greve - 2ª feira - 30/06

Manter a greve para forçar as negociações, decide assembleia do Pedro II

Servidores avaliam que foi correto manter a greve e que nova decisão do STJ expõe a intransigência do governo em negociar e reforça necessidade de pressão sobre Dilma

IMPRENSA SINDSCOPE
Manter a greve nesse momento é fundamental para pressionar o governo Dilma Rousseff (PT) a abrir processo de negociação real com a categoria. Foi o que avaliaram os servidores do Colégio Pedro II que participaram da assembleia geral, realizada nesta quinta-feira (26), no Teatro Mário Lago, em São Cristóvão. A continuidade da greve foi aprovada sem votos contra e com algumas abstenções.
A assembleia elegeu os delegados à plenária nacional convocada pelo Sinasefe para o final de semana, em Brasília, na qual o quadro atual do movimento será avaliado. Os servidores apontaram ainda a necessidade de dar mais visibilidade para o movimento e realizar um ato nacional na capital federal, de preferência entre os dias 8 e 10 de julho.
A manutenção da paralisação também foi defendida para pressionar a Reitoria a abrir negociações efetivas em torno da pauta interna de reivindicações, que inclui pontos como as condições de trabalho no Tijuca I e Humaitá I, a jornada de 30 horas para os técnico-administrativos, a distribuição da carga horária para docentes, gestão democrática e autonomia financeira dos campi escolares. Foi solicitada uma audiência com o reitor, Oscar Halac, para tratar destes e outros temas listados.
O debate na assembleia foi marcado pela reviravolta na decisão judicial do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O tribunal que havia deferido liminar a favor do governo e contra as entidades nacionais das categorias em greve (Sinasefe, Fasubra e Condsef/Cultura), ameaçando multá-las caso as paralisações não fossem encerradas, redefiniu a decisão: agora, determina que o governo federal apresente proposta concreta de negociação com os servidores até a segunda-feira (30), sob pena de tornar nula a liminar anterior contrária à greve.
Nos discursos, houve consenso de que foi correto manter a greve e seguir pressionando a presidente Dilma a negociar. A nova posição do STJ na prática reconhece o que foi o principal fator que levou ao início da greve no dia 17 de maio: a intransigência do governo em negociar com os trabalhadores. Os servidores aprovaram cobrar do reitor que a nova decisão do STJ seja publicada no site da instituição, já que a Reitoria fez isso com relação à liminar contrária à greve.
A assembleia votou que qualquer decisão com relação a eventual recuo da greve deverá ser tomada de modo coletivo, a partir das avaliações e indicativos das plenárias nacionais da categoria. A definição da data da próxima assembleia foi delegada ao Comando Local de Greve, que se reúne na próxima terça-feira (1º), a partir das 9 horas, no sindicato.
Também foi destacada a importância de participar da possível caravana a Brasília e dos atos e atividades da greve. Na segunda-feira (30), grupos de servidores do Colégio Pedro II vão às ruas em pelo menos nove pontos distintos do Rio expor à população os motivos da greve e buscar apoio à campanha "Negocia, Dilma". Faixas neste sentido vão ser confeccionadas e a população será convidada a tirar fotos ao lado dela para compartilhar nas redes sociais.

Governo é obrigado a negociar com greves dos SPF


Apesar da judicialização das greves dos Servidores(as) Públicos Federais por parte do governo, baseando-se em acordo assinado em 2012 e que vem sendo sistematicamente descumprido, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), que inicialmente expediu liminares de abusividade dos movimentos paredistas, acolheu os embargos das entidades classistas e está indicando a necessidade de abertura de negociação entre governo e entidades dos trabalhadores(as).
 
Leia mais em: http://sinasefe.org.br/v3/

terça-feira, 17 de junho de 2014

Greve do SINASEFE incomoda e MEC ataca o Direito de Greve

 

Carta Aberta do Comando Nacional de Greve às bases do SINASEFE

 Estamos há 58 dias em greve, com uma pauta que inclui a defesa e ampliação de importantes direitos dos trabalhadores, sendo que desde ontem a nossa luta ganha um novo e importante ponto de pauta: a defesa do direito constitucional de greve! O SINASEFE recebeu no dia 16 de junho de 2014 uma liminar expedida pelo Superior Tribunal de Justiça que declarou de forma injusta a ilegalidade e abusividade do movimento paredista.
O documento se baseia em uma série de inverdades (que o MEC reproduz em seu site), tendo como fundamento principal a vigência de um acordo assinado em 2012 por uma entidade (Proifes) que não nos representa, e que, inclusive, a própria justiça nega a sua representatividade. Vale ressaltar que esse acordo não foi assinado por Andes-SN e SINASEFE por representar um óbvio retrocesso a carreira docente, e portanto não há descumprimento de nenhum acordo.
No entanto, em vez de reconhecer a relevância do nosso trabalho e da nossa luta por uma educação pública, gratuita, laica e sobretudo de qualidade para os nossos estudantes, negociando nossa pauta de reivindicações, o governo prefere atacar nossa greve ferindo os direitos constitucionais de greve e de autonomia das nossas instituições.
Esse ataque demonstra explicitamente a força do nosso movimento, que atinge mais de 160 campi da rede federal, mobilizando e conscientizado a comunidade acadêmica sobre o momento político de ataque ao serviço público e seu desmonte, em um ano que o governo tenta manter sua popularidade, abafando os movimentos sociais com o mote da copa e quando isso não é possível, criminalizando-os, tudo isso para garantir a reeleição de Dilma e seu projeto de Estado que não contempla os trabalhadores.
Diante de tamanha injustiça, frente a este ataque ao instrumento mais valioso da classe trabalhadora para defesa dos seus direitos, o SINASEFE já acionou sua Assessoria Jurídica, que irá impetrar recurso solicitando a revogação imediata de tal decisão, esclarecendo os fatos elencados nesta e buscando corrigir essa injustiça. Reiteramos que tal decisão da justiça demonstra que o governo está realmente incomodado com nossa mobilização e que a mesma tem significativo impacto para a sociedade. Por fim, o SINASEFE informa a toda base que não irá se abster da defesa irrestrita do nosso direito de greve e não será uma decisão liminar que irá calar o SINASEFE, greve é direito, não se negocia!

domingo, 15 de junho de 2014

Confira o Informativo da Greve nº 12 de 12/06/2014

Dilma não negocia? A greve continua!

Completamos nesta quinta-feira (12/06) o 53º dia da nossa greve, mas com o governo ainda se negando a nos atender e sem nos receber desde o dia 20 de maio. São trabalhadores de mais de 160 campi em paralisação que, junto às greves da Fasubra e de outras categorias de servidores federais, vem construindo
importantes mobilizações por todo o país.
E às portas da Copa do Mundo, que se inicia hoje, podemos dizer que além das lutas com as novas “jornadas de junho”, também haverá greves durante a realização do megaevento da Fifa. E a nossa será
uma delas, uma das que serão lembradas por muitos anos à frente, quando os trabalhadores da Educação Federal de um país que tem o futebol como identidade cultural não abriram mão da luta em defesa de seus direitos e da qualidade dos serviços públicos em troca de uma política de pão e circo que o governo nos ofereceu!

Leia na íntegra em: http://www.sinasefe.org.br/v3/index.php/boletins/doc_download/1301-informativo-cng-12

terça-feira, 3 de junho de 2014

CPII - Reunião com os Responsáveis do CENII - 02/05/2014

Foto: Reunião do Comando de Greve com os responsáveis do Campus Engenho Novo II.
Em uma reunião histórica, ocorrida nesta noite de segunda feira (02/05), os responsáveis do Campus Engenho Novo II manifestaram em peso seu apoio à suspensão do calendário do Colégio Pedro II, deliberada pelo Conselho Superior, órgão máximo dessa Instituição, e não executada pela Reitoria!
E pra quem ainda não entendeu, suspensão do calendário NÃO significa cancelamento do ano letivo ou das provas! Significa interromper o calendário por conta da greve e retomá-lo a partir do primeiro dia de aula após o fim da greve! É o mais lógico, é claro, e muitos acham que isso é o que é feito imediatamente após a deflagração do movimento. Mas, infelizmente, não é o procedimental - e estamos lutando para que isso aconteça!

SUSPENSÃO DO CALENDÁRIO JÁ!
POR UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE E UMA REPOSIÇÃO JUSTA! 

Assista o vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=FK0FZcQ7OUE&feature=youtu.be

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Dia Nacional de Luta Pela Educação



Companheiro(a)s,

Contamos com a sua presença no ATO COM PANFLETAGEM na estação do metrô de São Cristóvão (em frente ao Instituto Federal do RJ), no dia 03/06/14 às 6:00.
Sua presença é indispensável para o êxito/visibilidade do do evento.

Saudações Grevistas,

SINDSCOPE

sábado, 31 de maio de 2014

Confira o Informativo de Greve nº 10 de 29/05/2014



Por causa da intransigência do governo em negociar, nossa greve já está em sua sexta semana. São 40 dias de muita luta, união, debates políticos e retroalimentação do movimento com todos os companheiros em defesa de nossos direitos. Defendemos que os trabalhadores da Educação Federal devem
seguir firmes na defesa de nosso objetivo: ter nossa pauta atendida.
Esta semana se iniciou com boas notícias: novas adesões e novos aliados que irão fortalecer o movimento, além de unificar essa luta que é de todos nós. Estivemos reunidos com Fasubra e Andes-SN, na segunda (26), trocando informações, buscando esforços coletivos e construindo novos horizontes para esse movimento que se fortalece dia a dia.
Os companheiros do Andes-SN, inclusive, estiveram reunidos no último final de semana (24 e 25 de maio) em uma reunião do Setor das Ifes, com aproximadamente 80% de suas bases, onde aprovaram o indicativo de greve dos docentes das Universidades Federais. A estratégia agora passa por dialogar com suas bases entre os dias 2 e 6 de junho, quando decidirão a data para deflagração de greve em nova reunião, a se
realizar no dia 7.

Veja mais em: http://sinasefe.org.br/v3/

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Quadro de Greve do SINASEFE

Confira o oitavo quadro de greve do SINASEFE divulgado pelo CNG: www.goo.gl/TQ87Tt 


Confira o oitavo quadro de greve do SINASEFE divulgado pelo CNG: www.goo.gl/TQ87Tt

Greve continua e pressão vai aumentar, decide assembleia

 
Assembleia no Colégio Pedro II reuniu quase 400 pessoas no Mário Lago e aprovou a defesa da suspensão do calendário escolar

A greve continua. Foi o que decidiram por esmagadora maioria cerca de 360 servidores do Colégio Pedro II, na assembleia realizada na manhã desta terça-feira (27), no Tetro Mário Lago, em São Cristóvão. Os trabalhadores também aprovaram as propostas levadas pelo Comando de Greve, dentre elas a intensificação da greve, com atos de rua e mais pressão sobre o governo. No primeiro dia de junho, os servidores pretendem 'receber' a presidente Dilma Rousseff (PT), que vem ao Rio participar da inauguração de uma obra. Vão cobrar a abertura efetiva das negociações.
A próxima assembleia foi marcada para o dia 5 de junho, às 9 horas, no Mário Lago. E o próximo Comando de Greve, que aconteceria nesta quarta-feira (28), adiado para a quinta (29), a partir das 9 horas no sindicato - a mudança decorreu da possível greve dos rodoviários, movimento que, por sinal, também recebeu o apoio dos servidores.
Dentre as propostas aprovadas por consenso, estão a defesa da suspensão do calendário escolar, a ratificação da defesa da unidade com os demais federais e movimentos grevistas, a busca da atuação conjunta com os movimentos sociais e nos atos que contestam as injustiças da Copa do Mundo.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Confira o Informativo da Greve nº 09 de 23/05/2014

CNG vaia Dilma e exige negociação de verdade

 
O Comando de Greve do SINASEFE arrancou da boca de Dilma, na manhã desta sexta-feira (23/05), a garantia de que vai haver negociação com a nossa greve. Em evento da Arena de Participação Social, realizado em Brasília-DF, a Presidenta foi vaiada e ouviu palavras de ordem do CNG que cobravam a abertura de negociação com os trabalhadores da Educação Federal.

Acuada com mais um vexame que ocupou os principais veículos de comunicação do país (confira
notícias: www.goo.gl/ZqPsmJ), que mesmo sendo contra nossa luta não puderam negligenciar a
ação, coube a Dilma admitir que respeitará nosso movimento para não demonstrar sua atual
intransigência: “Aqui nós todos somos democráticos. Vocês têm todo o direito de se manifestar.
Vamos negociar da melhor forma”, disse a Presidenta.
 

Leia mais em: http://sinasefe.org.br/v3/

PROPOSTAS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE GREVE APROVADAS NO COMANDO DE 20/05

PROPOSTAS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE GREVE APROVADAS NO COMANDO DE 20/05

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Reunião do Comando de Greve - 20/05/2014

Reunido hoje, 20/05, na sede do SINDSCOPE, o Comando de Greve discutiu, entre outros assuntos, a necessidade da convocação dos servidores do CPII para participarem do Ato Unificado das Categorias em Greve e em Luta que acontecerá no Centro do Rio na tarde desta 4ª feira (21/05), a  partir das 13h30m, na Praça XV.
Após o ato, haverá uma passeata até a Cinelândia e a concentração está marcada para 16h, na Alerj. Participarão da atividade as diversas categorias (profissionais da Saúde, Educação, Cultura) que estão fazendo greves ou se encontram em luta por melhores salários e condições de trabalho.

 

VENHA PARTICIPAR!!!

ATO UNIFICADO - EDUCAÇÃO, SAÚDE E EDUCAÇÃO

segunda-feira, 19 de maio de 2014

CRITÉRIOS PARA A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DE GREVE

1) Não pode ser cobrada a frequência dos estudantes.
2) A participação dos professores e técnicos é voluntária.
3) Não podem ser realizadas nas salas de aula, de preferência, em espaços públicos.
4) Devem ter um caráter interdisciplinar e/ou lúdico e abordar temas contemporâneos relacionados com nosso movimento.
5) Ao término de cada atividade pedagógica devem ser realizadas atividades de mobilização (ato, passeata, panfletagem etc.).
6) Na organização dessas atividades pedagógicas podem ser procurados os companheiros do IFRJ e do INES e de outros setores em greve ou em luta (p.ex., o setor da cultura e dos técnicos das universidades federais).
7) Podem ser atividades externas (passeios, visitas, etc.).
8) Não devem ter o caráter de aulas preparatórias para vestibulares e/ou ENEM).
9) Devem ser apresentadas ao Comando de Greve ou para a Assembleia para aprovação.
10) Devem ser abertas a todos, ou seja, não pode ser exclusiva dos estudantes e dos servidores do campus onde será realizada.
11) Todos os envolvidos, estudantes e servidores devem usar os adesivos da greve.
12) No caso de simultaneidade de uma atividade pedagógica de greve e de uma atividade pública da greve (atos, passeatas, panfletagens, etc.), esta última terá prioridade.
13) No máximo, que sejam realizadas duas atividades por campus em cada semana.
14) As atividades poderão ser levadas para outros campi.
15) utilização do uniforme por parte dos estudantes.

Informativo da Greve nº 07 - 17/05/2014

Governo e entidades classistas da Educação
Federal devem se reunir nesta semana

Nos últimos dias o governo Dilma sofreu fortes questionamentos por parte dos movimentos sindical, social e estudantil. O dia 15 de maio foi marcado por mobilizações em todo o Brasil, denunciando a política de remoções, o superfaturamento de obras e as demais injustiças sociais cometidas pelos governos como “legado” da Copa da Fifa. No Brasil inteiro a pergunta foi a mesma: Copa pra quem?
Grandes atos foram realizados em São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ, Porto Alegre-RS e Fortaleza-CE, onde houve repressão da polícia em frente ao campus do IFCE. Bases do SINASEFE – em greve e/ou preparação para ingresso no movimento paredista – estiveram presentes em diferentes manifestações.
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O MPOG convocou os trabalhadores em greve da Fasubra para reunião no dia 19, às 17 horas, na sede do
Ministério (www.goo.gl/t1pWat). Enquanto que no dia 21 o MEC estará recebendo o Andes-SN (www.goo.gl/7WaazB). E nessa onda de “abertura de diálogos” com a s e n t i d a d e s c l a s s i s t a s d a
Educação Federal, o SINASEFE, em greve há 27 dias, também exige o seu espaço!
Protocolamos ontem, antes da confirmação da reunião com a Fasubra, um ofício no próprio MPOG (confira o documento: www.goo.gl/UASqqQ), cobrando o respeito ao prazo de resposta às nossas reivindicações dado pelos representantes do governo no dia 7, que se encerra na próxima quintafeira (22). 
Leia o Boletim na íntegra em: http://sinasefe.org.br/v3/.

Marcha dos Servidores em Brasília cobra negociação


Marcha dos Servidores Públicos Federais em Brasilia (07.05.14).
Foto: Monalisa Resende.
Marcha a Brasília cobra negociação e mostra que pressão sobre o governo pode crescer
Ato faz secretários do Planejamento e do MEC receber servidores e pedir 15 dias para ver o que pode ser ampliado na pequena 'margem de negociação'
A campanha salarial conjunta dos servidores públicos federais fez a mais forte e expressiva manifestação do ano, no dia 7 de maio, e deixou em Brasília (DF) sinais de que o movimento pode crescer e aumentar a pressão sobre a presidente Dilma Rousseff (PT), que se recusa a negociar com a categoria. 
Liderada pelos dois setores que já estão em greve nacional – os técnico-administrativos das universidades e servidores das escolas federais –, o protesto começou nas primeiras horas da manhã, com o 'trancamento' de todas as sete entradas do bloco c do Ministério do Planejamento.  
O ato levou o secretário de Relações do Trabalho da pasta, Sérgio Mendonça, e o secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Speller, a receber uma comissão formada pelas entidades sindicais nacionais dos setores paralisados – Fasubra e Sinasefe.  
Mais do que isso, levou os representantes do governo a pedir 15 dias para que pudessem conversar com os ministros sobre possíveis margens de negociação com os dois segmentos. Disseram que a margem que possuíam com relação a negociar qualquer coisa era 'mínima', mas que veriam o que pode ser ampliado. Na véspera, durante a Marcha da Educação, o ministro Henrique Paim se recusou a receber os servidores. 
Resposta oficial à pauta 
O resultado da negociação não chega a ser propriamente um avanço, mas destoa da recente resposta oficial à pauta geral do funcionalismo. Por meio de ofício, o governo respondeu que não concederá nada aos servidores federais antes de 2016 – no segundo ano, portanto, após o encerramento desta gestão.  
A resposta vai além e, embora fale em 'diálogo', descarta qualquer negociação sobre outros temas, como itens não cumpridos de acordos assinados, benefícios sociais ou a paridade salarial para os aposentados. Sobre o não reconhecimento da data-base e a fixação de uma política de reposição das perdas da inflação, o governo alega que ambas dependem da "consolidação do marco regulatório do sistema de negociação permanente". Isto é, estão submetidas à negociação coletiva, tema que o Planalto se nega a debater com os servidores e sobre o qual condiciona eventuais avanços à aprovação de projeto que restrinja o direito de greve. 
Após a reunião no Planejamento, os trabalhadores saíram em passeata pela Esplanada dos Ministérios. As avaliações são de que a marcha reuniu perto de quatro mil servidores – a quem fale em cinco mil –, a maioria da educação, mas com representações de muitos outros setores. Nitidamente superior aos dois atos nacionais anteriores e conjuntos em Brasília, o resultado da manifestação pode dar mais gás à greve nas universidades e escolas federais e impulsionar outros setores.  
A 'margem de negociação', avaliaram os servidores, dependerá da pressão e da força da greve. Foi com um movimento paredista unificado que o funcionalismo, em 2012, obrigou o governo a negociar, ceder parcialmente e conceder os 15,8% parcelados em três vezes – percentual baixo, sem dúvida. Mas bem acima do 'reajuste zero' que Dilma tentava impor à época.

ENII na Greve - Retomando nossa atividade

Greve 2014
Caros colegas,
mais uma vez precisamos entrar em grave para que o governo possa nos escutar. Com isso estamos retomando as atividades do nosso blog, para que possamos trocar informações e debater algumas questões.
Este blog não pertence a mim, embora eu o tenha criado, ele é nosso e qualquer colega que queira dividir comigo a tarefa de alimentá-lo com informações será muito bem vindo!
É só me enviar uma mensagem que adicionarei seu nome como administrador do mesmo.
Forte abraço a todos e vamos à luta!