domingo, 2 de setembro de 2012

Boletim Especial de Greve – Nº 14 – 31 de agosto de 2012

Sim, a vitória e a unidade são possíveis
Após a posse de Dilma, a conjuntura internacional foi ficando mais clara para todos nós. Após as eleições, sob a batuta de Lula, que procurava convencer a todos que a crise econômica mundial chegaria ao Brasil como uma “marolinha”, fomos vendo as diferenças da propaganda eleitoral e a realidade que passou a se apresentar nos discursos de Dilma, já presidente eleita, e de toda sua equipe econômica.
O ano de 2011 começou com cortes de mais de 50 bilhões no orçamento, sendo que 3,5 bilhões saíram da educação pública. Além da economia do Estado, Dilma começou sua trajetória como Presidente apontando a necessidade do aperto dos cintos para os Servidores que, segundo o discurso oficial, teriam gordura para queimar com a “recuperação dos seus salários” nos dois mandatos anteriores de Lula.
Os Servidores começaram a questionar nas ruas aquele processo de fragilização da imagem e do indicativo de que direitos começariam a ser questionados e retirados. E, mesmo com todas estas questões, o movimento de servidores públicos não foi capaz de produzir uma greve, restando apenas à FENAJUFE, FASUBRA e SINASEFE o enfrentamento da greve naquele ano. Aquelas greves acabaram e o que tínhamos enquanto acordos salariais e perspectivas para o ano seguinte, em 2012, eram os 4% de reajuste para os docentes e zero para os TAEs, com a previsão de um possível reajuste para este segmento somente para 2014 ou 2015.
...
Leia mais em: http://www.sinasefe.org.br/v3/index.php/component/docman/doc_download/555-boletim-da-greve-no-14

Nenhum comentário:

Postar um comentário